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Veja o que os pacientes falam sobre nós

Luciano Oliveira
Luciano Oliveira
13/11/2021
Muito top eu recomendo a pediatra que atendeu meu finho muito atenciosa uma ótima pediatra só esqueci o nome dela 🤔
Céfora Catarine
Céfora Catarine
12/11/2021
Excelente atendimento. Recepção maravilhosa e a médica superou as expectativas.
Janara Alves
Janara Alves
12/11/2021
Amei atendimento de todos ,desde a atendentes como da doutora Mônica, fiquei muito feliz com todos os atendimentos equipe de luz🥰🥰🥰
Oli Do Cerrado
Oli Do Cerrado
11/11/2021
Uma clínica super acolhedora, organizada, limpa, preços justos e, até o momento, ótimos médicos. Equipe de apoio também realiza um ótimo trabalho. Parabéns.
Celia Regina
Celia Regina
05/11/2021
A clínica está de parabéns. Ótimo atendimento. Dra Raquel, muito atenciosa.Voltarei sempre que precisar.Super indico.
Verônica Vieira de Souza
Verônica Vieira de Souza
04/11/2021
Melhor atendimento do DF.Todos os funcionários muito educados. Faz a diferença.
Eide Prestacon
Eide Prestacon
04/11/2021
Atendimento excelente, desde o atendimento via zap, presencial , recepção inicial ate o atendimento final com a médica, todos educados, gentil, prestativos, lugar limpo e organizado, estão todos de parabéns, voltarei e indicarei sim à todos meus conhecidos.

Principais tipos de ecografia:

  1. Abdome inferior feminino (bexiga, útero, ovário e anexos)
  2. Abdome inferior masculino
  3. Abdome superiorAbdome total
  4. Aparelho urinário
  5. Articulações (ombro, antebraço, punho, mão, dedo, quadril, coxa, joelho, perna, tendão de aquiles e tornozelo)
  6. Estruturas superficiais (cervical ou axilas ou musculo ou tendão)
  7. Glândulas salivares
  8. Mamas
  9. Obstétrica
  10. Obstétrica com Doppler colorido
  11. Obstétrica com translucência nucal
  12. Órgãos superficiais (tireoide, escroto, pênis e crânio)
  13. Próstata
  14. Transvaginal (inclui abdome inferior feminino)
  15. Transvaginal para controle de ovulação

Principais doenças e sintomas que o ginecologista trata.

1.    Vulvovaginite

É uma alteração inflamatória ou infecciosa da vulva, vagina e colo do útero, podendo ser causada por infecção de bactérias, protozoários e fungos ou por alteração da própria flora bacteriana. O problema acomete, principalmente, mulheres na idade reprodutiva e é causado normalmente pela proliferação desses germes, associada à baixa de imunidade. Os principais sintomas são:

  • corrimentos líquidos ou grumosos;
  • odor fétido;
  • prurido;
  • hiperemia (vermelhidão);
  • irritação;
  • dor durante a relação sexual;
  • ocasionalmente, presença de lesões externas e internas como bolhas, úlceras e verrugas.

“Em alguns casos o contágio se dá através da relação sexual. Contudo, em outras situações, podem ser transmitidas por fômites (objetos contaminados) ou são oriundas de queda nos mecanismos de defesa da mulher, as chamadas infecções oportunistas”, aponta Ana Helena Sampaio Mattos, ginecologista e obstetra.

No caso de infecção por baixa defesa imunológica, a vulvovaginite não é contagiosa. Para o tratamento dessa doença ginecológica podem ser utilizados antibióticos, antifúngicos, corticoides, uso de estrogênio, higiene local, banho de assento e uso de roupas adequadas.

Mas mesmo com a terapia é preciso ficar alerta, pois o problema pode voltar. “Isso acontece se surgir uma nova infecção, ou em caso de novo contato com cosméticos que causem alergia ou pela falta de estrogênio, o hormônio feminino, no organismo”, explica Flávia Torelli, médica especialista em reprodução humana do Grupo Huntington, em São Paulo. 

2.    Síndrome do ovários policístico (SOP)

Atinge cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva e é considerada a causa mais frequente de infertilidade em mulheres com anovulação crônica, ou seja, que não ovulam adequadamente.

“Trata-se de um distúrbio hormonal que provoca alteração dos níveis de hormônios masculinos (androgênios) no corpo da mulher. Essa alteração, em geral começa na adolescência e causa irregularidade na menstruação, alterações na pele e pode levar à formação de microcistos nos ovários., esclarece Gustavo Maciel, ginecologista do Fleury Medicina e Saúde, em São Paulo. 

O distúrbio geralmente se inicia na puberdade ou adolescência, quando os ovários apresentam grandes quantidades de folículos iniciais. Além da anovulação, a SOP também pode gerar o aumento dos hormônios masculinos nas mulheres (com o aparecimento de acne, aumento da oleosidade da pele e cabelo, nascimento de pelos e, por vezes, o ganho de peso). 

“Seu diagnóstico é feito por exame físico para detectar as alterações visíveis e exames laboratoriais e de imagem, como um ultrassom pélvico”, afirma Livia Daia, ginecologista obstetra da clínica Daia Venturieri, em São Paulo. A síndrome também tem relação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, resistência à insulina e obesidade.

Por mais que o problema não seja contagioso, a doença ginecológica pode voltar, pois não tem cura, somente é controlada através dos seguintes tratamentos:

  • com o uso de medicamentos que variam de acordo com o quadro de sintomas da paciente e suas complicações;  
  • normalmente, é indicada a utilização de anticoncepcionais hormonais como pílulas, pois auxiliam na diminuição do hormônio masculino e controlam o ciclo menstrual;
  • manter hábitos de vida saudáveis, fazer exercícios e evitar a obesidade.

3.    Endometriose

Frequente na idade reprodutiva, é conhecida como a “doença da mulher moderna”, por conta do adiamento da maternidade ou pela opção de não engravidar. A endometriose é uma doença ginecológica caracterizada pela presença do tecido do endométrio, camada que reveste o interior do útero, fora de seu local habitual. 

“Esse tecido é sensível às alterações do ciclo menstrual e, por isso, cada vez que a mulher menstrua, ocorre um sangramento em local indevido. As alças intestinais e os órgãos da pelve acabam bloqueando esse sangramento. O processo provoca dor pélvica e afeta mais comumente o tecido que reveste a cavidade abdominal (peritônio), os ovários, as tubas uterinas e pode causar infertilidade”, afirma a Dra. Flávia.

Algumas mulheres podem não apresentar os sintomas dessa doença ginecológica. Mas, geralmente, os sinais costumam ser:

  • cólica menstrual;
  • dor pélvica crônica;
  • dor na relação sexual;
  • sangramento ou dor ao urinar;
  • constipação intestinal.

O diagnóstico feito pelo médico leva em consideração os sintomas listados anteriormente. Mas, além disso, são realizados exames de imagem como o ultrassom, a ressonância magnética e marcadores tumorais (exame de sangue). Porém, o diagnóstico definitivo só é possível por biopsia. 

O tratamento é feito com o uso de anticoncepcionais, cirurgias para a retirada das lesões e, para as mulheres que querem ser mães, em geral será preciso submeter-se a tratamentos de reprodução assistida, como a inseminação intrauterina e a fertilização in vitro.

“Lesões maiores de endometriose e que invadem o intestino ou a bexiga, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Remover os ovários e o útero também pode ser uma alternativa de tratamento”, acrescenta a especialista em reprodução humana do Grupo Huntington.

4.    Mioma uterino

É um tumor benigno localizado no útero e que acomete, geralmente, mulheres de 30 a 50 anos de idade. De origem genética, o mioma uterino pode apresentar crescimento excessivo e, considerando a localização dele dentro do útero, pode causar hemorragias com coágulos, cólicas intensas, aumento do útero, dor na relação sexual e infertilidade.

Por mais que até 75% das mulheres não apresentam nenhum sintoma, os mais comuns são: 

  • sangramento intenso durante a menstruação;
  • cólicas;
  • urgência de urinar;
  • dor abaixo do umbigo ou sensação de pressão na região;
  • dor durante a relação sexual.

O diagnóstico se dá exatamente pelos sintomas da paciente e pela ultrassonografia. “Quando os miomas são pequenos e assintomáticos não precisam de tratamento, somente a observação do quadro por meio do ultrassom. No caso de miomas maiores, é preciso trata-los e retira-los (chamado miomectomia). E o tratamento só se dá em definitivo se tirar o útero”, alerta a Dra. Livia.

5.    Doença inflamatória pélvica

De todas as doenças ginecológicas citadas, essa é a mais rara (mas não menos preocupante), atingindo 3% das mulheres, sendo a maioria jovem e sexualmente ativa. O distúrbio é causado por alguns tipos de bactérias ou uma infecção por múltiplas bactérias.

“Ocorre mais frequentemente em mulheres com vários parceiros, que fazem sexo sem preservativo, que usam de duchas vaginais ou quando há manipulação, como em biópsias de endométrio ou inserção de DIU”, explica Flávia Torelli. 

E quanto aos sintomas, são eles: 

  • febre;
  • dor intensa no baixo ventre;
  • corrimento com odor fétido.

No tratamento, há a necessidade do uso de antibióticos. Em alguns casos, a paciente deve ser internada no hospital para receber o medicamento na veia e até mesmo pode ser necessária cirurgia para retirada de abscessos. E, caso ocorra o ato sexual sem preservativo novamente, a doença ginecológica pode reaparecer.

Ecografias

ULTRASSONOGRAFIA OU ECOGRAFIA – QUAL A DIFERENÇA
Ultrassonografia e Ecografia correspondem ao mesmo tipo de exame, não existindo portanto qualquer diferença em se chamar de uma ou outra forma.

ultrasonografia . Neste tipo de exame, o aparelho produz ondas sonoras que vão penetrar a pele e refletir sobre as estruturas de dentro do corpo do paciente formando ecos e, assim, montando as imagens para o estudo médico.

Assim, quando se chama Ecografia, seu nome faz referência aos ecos emitidos pelo aparelho, e quando se fala Ultrassonografia o seu nome está ligado ao uso de ultrassom para gerar os ecos.

O exame é indolor, sem uso de radiação, utilizando-se apenas do som. Assim, o estudo ecográfico é perfeitamente seguro para pacientes de qualquer idade, inclusive gestantes.

Confira os vários tipos de exames que realizados em nossa clínica. Acesse também nossa lista de PREPARO PARA EXAME, onde disponibilizamos informações adicionais sobre eventuais preparos necessários para alguns exames.